VIDA PASTORAL DE ABRANTES

O Cón. José da Graça criou e consolidou, na cidade de Abrantes, uma obra social admirável que não está nem fica em causa. É de louvar e de aplaudir e vai seguir, com certeza, o seu caminho. A Diocese e a cidade de Abrantes devem-lhe muito e sabem reconhecer isso. Ele faz parte da sua história e do seu presente e continua no exercício pleno do seu sacerdócio, ainda que, por ora, não aceitasse outra nomeação. As nomeações ou exonerações do clero fazem parte da rotina pastoral para o maior bem da Igreja. O Bispo, porém, tendo como princípio que aquilo que a todos diz respeito deve ser muito bem ponderado, ouve, volta a ouvir, concorda, discorda, aceita, rejeita… Mas é dele a última palavra sobre a vida da Diocese, nem sempre fácil, muitas vezes dolorosa, mas sempre rezada e aconselhada para bem do povo de Deus que vive e celebra a fé neste território.

Foi assim quando um Bispo o enviou para Abrantes e foi assim nas nomeações que o atual bispo publicou para Abrantes, Castelo Branco, Oleiros e Nisa, como para a pastoral juvenil e vocacional, tendo sempre em conta a vida dos padres que tem o dever de cuidar  colegialmente. Como sempre, as decisões tomadas nem sempre agradam a todos, mas ouviu todos os interessados e tentou justificar as suas decisões. Em consciência, e não de ânimo leve, optou pelo que lhe pareceu melhor para a missão da Igreja, para o bem dos fiéis e do presbitério e para a maior Glória de Deus. Decidiu motivado pelo cuidado que todos lhe merecem!

Reza para que este desassossego não ponha em causa a grandeza da obra construída pelo Cón. José da Graça e para que seja feito o devido acolhimento fraterno ao P.e António Martins Castanheira que envia como pároco para estes tempos.

 

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